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Ecossistema Jurídico mantido pelos escritórios Gasam Advocacia (Curitiba) e MP&C Advocacia (Belo Horizonte).

RPC: Francine Cadó explica a Revisão da Vida Toda

A partir de agora aposentados (as) e pensionistas do INSS, que contribuíram em período anterior a julho de 1994, podem pedir revisão do benefício. Ou seja, um possível aumento do valor da aposentadoria. Além disso, também é preciso cumprir os seguintes requisitos:

✅Ter recebido o 1º pagamento do benefício há 10 anos, antes da reforma da previdência em novembro de 2019;
✅Ter se aposentado entre 29/11/1999 e 12/11/2019 (para aplicação da Lei 9.876/1999).

A decisão, tomada pelo STF no dia 01/12/22, não é automática. Sendo assim, todos os interessados capacitados devem procurar um advogado (a) especialista na área para entrar com uma ação judicial.

Em entrevista ao telejornal Bom dia Paraná, a advogada Francine Cadó, do @ecossistemadeclatra, explica as principais vantagens da Revisão da Vida Toda e qual a quantia média de aumento. Ela também abordou o tema em uma matéria da Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná (Aerp). Confira os links para ambos os conteúdos:

STF confirma a aprovação da Revisão da Vida Toda

Revisão da Vida Toda

O Supremo Tribunal Federal (STF), enfim, aprovou a Revisão da Vida Toda (Tema 1102). A decisão foi promulgada nesta quinta-feira (1/12), no plenário físico da entidade, confirmando a posição favorável que já havia sido apontada no plenário virtual, em fevereiro.

A Revisão da Vida Toda permite que contribuições feitas antes de julho de 1994 passem a ser consideradas para o cálculo previdenciário. Em muitos casos, isso poderá aumentar o valor do benefício.

A decisão é especialmente importante para trabalhadores (as) que tiveram salários maiores antes desse prazo. É o caso, por exemplo, de empregados (as) ligados a atividades braçais e de exigência física, em que o ápice da atividade profissional é entre 20 e 45 anos.

Vale lembrar que a Revisão da Vida Toda não é automática e não vale para todos os aposentados. Quem teve benefícios concedidos entre 29/11/1999 e 12/11/2019 pode fazer o pedido, por meio de ação judicial.

Antes, porém, é fundamental refazer os cálculos com a inclusão das contribuições anteriores a julho de 1994. Só assim é possível saber se a revisão vale a pena.

📍Veja mais detalhes sobre a Revisão da Vida Toda aqui.

Qual a diferença entre Direito de Arena e Direito de Imagem?

Direito de imagem e direito de arena

Atletas profissionais podem receber valores além de sua remuneração salarial por direito de arena e direito de imagem. A diferença entre eles consiste na frequência de pagamento. O primeiro caso é pontual. Já o segundo é recorrente. Ainda assim, os atletas precisam estar atentos a qualquer violação ou fraudes nesses repasses.

A seguir, explicamos exatamente o que é o direito de arena e o direito de imagem. O texto abaixou contou com o suporte de André Lopes, advogado especialista em futebol e integrante do escritório Gasam Advocacia.

O que é direito de imagem?

O direito de imagem é um bem jurídico protegido pelo Artigo 5° da Constituição Federal, o mesmo que estabelece a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade para brasileiros e estrangeiros. Nos clubes, é prática comum contratarem um atleta já estabelecendo o valor o qual será pago a ele por direito de imagem, com teto de 40%.

Esse percentual máximo foi instituído em quatro de Agosto de 2015 com a Lei de Responsabilidade Fiscal, visando evitar fraudes. “Todos burlavam a lei. Pagavam R$ 100 mil de salário, sendo R$ 10 mil na folha e R$ 90 mil de direito de imagem. Ou então o atleta constituía pessoa física e emitia nota fiscal. O recolhimento tributário era praticamente nulo sobre isso”, conta Lopes.

Por outro lado, com a limitação da lei é mais difícil que a Justiça entenda o valor como verba salarial. Se o clube estiver respeitando a regra dos 40%, os tribunais entendem que se trata apenas de direito de imagem.

Quais as violações que o jogador precisa estar atento?

Mesmo com o entendimento dos tribunais, o profissional de futebol precisa estar atento. Se ele recebe o direito de imagem, mas o clube não explora, de fato, sua imagem, pode estar configurada uma fraude.

O uso indevido da imagem de um atleta também acarreta danos morais. Como exemplo, Lopes cita quando um clube faz o jogador treinar sozinho como forma de punição e publiciza o ocorrido: “Ele tem o direito de qualquer cidadão de não ter a sua moral prejudicada”. Por isso é tão importante que haja um contrato sobre o pagamento de direito de imagem entre o clube e a empresa do profissional.

O que é direito de arena?

O direito de arena não deixa de ser, de certa forma, um tipo de direito de imagem. Quando um clube negocia os direitos de transmissão da partida, 5% do valor arrecadado deve ser repassado para o sindicato. A entidade, por sua vez, rateia entre todos os atletas escalados para o jogo em até 72h após o recebimento do dinheiro. Na prática, significa que até mesmo quem ficou no banco tem direito a receber.

Ao contrário do direito de imagem, o entendimento de que o direito de arena não detém natureza salarial sempre foi mais pacificado, até por não ser pago pelo próprio clube. O que pode ocorrer é o repasse do valor errado — novamente, representando uma fraude. Por isso, vale lembrar que é direito dos jogadores saberem quanto foi arrecadado com os direitos de transmissão para, justamente, poderem checar se o cálculo está correto.

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Band News: André Lopes fala sobre utilização do uniforme da seleção em dias de jogo do Brasil

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A Copa do Mundo é o assunto do país no mês de novembro. E as partidas da seleção brasileira devem influenciar até mesmo na rotina das empresas. Uma dúvida comum de empregadas e empregados se refere à utilização da camisa do Brasil nos dias de jogo. É permitido vestir o uniforme verde-amarelo para ir ao trabalho? A resposta é: depende.

Quem explica é o advogado André Lopes, do @gasamadvocacia. Em entrevista à rádio Band News, ele orienta trabalhadores e trabalhadoras a verificarem se a empresa possui um código de conduta estabelecido sobre o tema. 

“Se houver um consenso prévio entre as partes, não há problema. A depender do tipo de empresa, entretanto, o empregado pode ter algum problema sobre isso”, diz o advogado, citando como exemplo as agências bancárias, que possuem regras próprias sobre vestimenta.

Confira a íntegra da entrevista de André Lopes: https://bit.ly/3ESRvBB

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SAF e direitos trabalhistas: o que muda com o novo modelo de clube-empresa?

SAF

Os clubes de futebol vêm passando por uma verdadeira transformação no seu funcionamento. Desde a promulgação da Lei 14.193, em agosto de 2021, abriu-se a possibilidade dessas associações civis sem fins lucrativos tornarem-se uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF). O texto repercute um modelo de relativo sucesso na Europa, mas traz alguns pontos de atenção no que diz respeito às questões trabalhistas.

A rigor, quem compra o clube toma responsabilidade solidária até mesmo por parte das reclamações de funcionários que trabalhavam no local antes da formação da SAF. Por se tratar de uma discussão recente, o advogado especialista em futebol André Lopes, do escritório Gasam Advocacia, traz mais detalhes sobre o assunto e explica como vem sendo o entendimento dos tribunais.

O que é a SAF?

SAF é um tipo de Sociedade Anônima exclusiva para a prática do futebol, instituída para tentar profissionalizar o esporte e criar condições para desafogar o setor financeiro dos clubes. Em uma associação sem fins lucrativos, há restrições de investimento, enquanto uma SAF pode captar recursos por meio de fundos e até ações na bolsa de valores, além de contarem com o Regime de Tributação Específica do Futebol (TEF).

O novo modelo pode ser criado em três hipóteses, segundo a legislação. São elas:

  • Transformação do clube ou pessoa jurídica original em Sociedade Anônima do Futebol;
  • Cisão do departamento de futebol do clube ou pessoa jurídica original e transferência do seu patrimônio relacionado à atividade futebol
  • Iniciativa de pessoa física ou jurídica ou de fundo de investimento.

Quais times adotaram a SAF?

A maior parte dos times que disputam a primeira divisão dos campeonatos inglês, alemão, italiano e francês adota um esquema parecido com o da SAF. São os casos de Paris Saint-German, Manchester City e Bayern de Munique. Já Real Madrid, Barcelona, Osasuna e Athletic Bilbao funcionam como associações esportivas sem fins lucrativos.

No Brasil, o Cruzeiro foi o primeiro a adotar o novo modelo, seguido do Vasco, Botafogo e agremiações menores. Em agosto, um total de 24 times já haviam criado SAFs.

Uma pessoa pode controlar mais de uma SAF?

Todo acionista controlador da SAF, seja ele individual ou integrante do acordo de controle, não pode ter participação direta ou indireta em outra SAF. No entanto, o texto abre brecha para que um indivíduo faça parte de múltiplas SAFs, desde que não detenha poderes sobre elas. Além disso, a identificação dos acionistas não é obrigatória.

O dono da SAF pode alterar nome ou cidade do time?

Se a associação permitir, sim. Em um primeiro momento, a própria legislação obriga o clube a manter 10% de suas ações classe A da SAF e, com isso, detém poder de veto em questões como fusões, símbolos identificativos e extinções. Depois de todas as dívidas adquiridas anteriormente à criação da SAF serem extintas é que ela pode negociar os 10% restantes das suas ações. Sem elas, não há mais proteção ao nome, uniforme e cidade da agremiação.

Como ficam os direitos trabalhistas?

A lei prevê que o dono ou dona da SAF se torna responsável pelos contratos firmados para gerir os atletas. Na prática, significa também que qualquer implicação trabalhista provinda de lesões ou reclamações desses profissionais, recai para quem detém a agremiação.

Além disso, a legislação determina que a SAF tem responsabilidade solidária com o clube antigo, sendo inclusive obrigada a passar uma parte do seu faturamento para ele. . Assim, as associações podem quitar seus passivos trabalhistas e cíveis.

É justamente por esse conceito de responsabilidade que a Justiça incluiu o Cruzeiro SAF na reclamatória movida por Fred, ex-jogador do Cruzeiro, contra o Cruzeiro Esporte Clube por quebra de acordo trabalhista. “Em que pese a SAF ter sido constituída depois da saída do funcionário, quando a SAF assume um departamento de futebol ela sabe o ônus e o bônus decorrente daquilo” explica Lopes.

Dos poucos casos que foram julgados até agora, a tendência é que os juízes façam uma leitura sobre os princípios do direito do trabalho. Como é uma verba alimentar, oriunda de remuneração por trabalho, o ex-funcionário tem direito a receber qualquer valor devido.

Por que os clubes pedem recuperação judicial antes de criarem uma SAF?

A lei prevê que a parte antiga do clube possa fazer o parcelamento de dívidas. Por isso, muitos clubes entram com recuperação judicial antes de se tornarem SAF. Assim, segundo Lopes, podem apresentar um plano de pagamento de credores e se tornarem mais atrativos para potenciais investidores.

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Quais são os direitos trabalhistas dos jogadores de futebol

Direitos trabalhistas do jogador de futebol

Jogadores de futebol detêm direitos trabalhistas em vários pontos semelhantes àqueles dos trabalhadores dito “comuns”, tais como férias, décimo terceiro salário, FGTS, entre outros. Por outro lado, há tem diversas peculiaridades que só se aplicam a esta categoria. Um contrato firmado entre profissional e clube, por exemplo, só pode ser dissolvido em cinco hipóteses. Além disso, os contratos sempre detalham uma multa rescisória, baseada em um percentual do salário do atleta.

O texto a seguir aponta algumas das particularidades envolvendo os direitos dos jogadores de futebol. Ele foi elaborado em conjunto com o advogado André Lopes, especialista em futebol e integrante do escritório Gasam Advocacia.

Direitos trabalhistas dos jogadores de futebol: quando pode ocorrer a dissolução do contrato?

Existem regras para que um contrato entre jogador e clube possa ser dissolvido. A primeira das hipóteses ocorre com o término do prazo previsto no documento, que pode ter vigência máxima de cinco anos, conforme prevê a lei 9.615/98 (Lei Pelé). Outras possibilidades incluem uma rescisão contratual estabelecida entre ambas as partes, o pagamento da cláusula indenizatória ou dispensa imotivada do atleta.

Também é possível haver dissolução de contrato por rescisão indireta (culpa do empregador) quando há inadimplência salarial. O artigo 31 desta Lei estabelece ser necessário um período igual ou superior a três meses de salário atrasado para se enquadrar na regra. Cumprindo o requisito, o atleta pode se transferir para outra entidade de prática desportiva. “Às vezes nem é o salário que está atrasado, mas o FGTS. Já se entende que é possível o atleta ingressar com rescisão direta com pedido de liminar para já poder assinar com outro clube”, explica Lopes.

Multa rescisória

A multa rescisória permite a um clube contratar determinado jogador sem precisar negociar com a entidade desportiva para qual o atleta presta serviço. No Brasil, o valor é baseado no salário do atleta multiplicado por 13,3 e depois por 100.

Conforme o tempo do contrato passa, um desconto é calculado sobre a multa. Após o primeiro ano, ele é de 10%; no segundo, 20%, no terceiro, 40% e no quarto 80%.

Também é possível haver comum acordo entre o staff do atleta e o time. Se o trato envolve times do exterior, essa negociação é obrigatória. “Nesses casos, geralmente ambas as partes ficam isentas da multa”, diz Lopes.

O atleta pode optar por não participar de um jogo?

Jogadores de futebol podem se recusar a participar de treinamentos ou de jogos profissionais quando seus salários estiverem atrasados, integral ou parcialmente, em dois meses ou mais. Do contrário, a prática é ilícita.

Quem é responsável por lesões?

A Constituição responsabiliza o empregador ao obrigá-lo a contratar um seguro contra acidentes do trabalho. O artigo 45da Lei Pelé deixa ainda mais específico: jogadores de futebol também têm esse direito. O valor mínimo é de 12 vezes o salário do profissional e, ainda que ele se acidente a caminho do trabalho, ele pode pedir indenização ao clube.

Caso o profissional fique incapacitado permanentemente, ele pode recorrer ao INSS para garantir o benefício de incapacidade por invalidez. No entanto, a cessão da previdência vai depender da avaliação do Instituto do caso. “Muitas vezes o profissional fica incapacitado para exercer a profissão de atleta, mas não para exercer outra. Por muitas vezes ele segue trabalhando no segmento, mas em atividades de gestão ou técnicas”, aponta Lopes.

O que é a “luva”? Ela conta como salário?

A luva é uma espécie de um bônus que um clube paga a um jogador como forma de atrair o mesmo para celebração do contrato com determinado clube. Antigamente, explica Lopes, o entendimento dos tribunais era mais favorável ao entendimento da luva como um valor de caráter salarial. Na prática, significa que ela costumava contar para benefícios como recolhimento de INSS. Com o advento da Reforma Trabalhista, aprovada em 11 de novembro de 2017, a luva vem sendo mais reconhecida como uma premiação, bonificação, sem caráter salarial. Ainda assim, não é um assunto completamente pacífico na Justiça.

Direitos trabalhistas do jogador de futebol: como funcionam as férias?

Um atleta profissional não tem direito de escolher suas férias, em virtude do calendário de competições e pré-temporadas. O período de folga deve coincidir com o recesso obrigatório, conforme estabelecido no artigo 28, inciso V da Lei Pelé.

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Brasil de Fato: Ricardo Mendonça os caminhos para a revisão da Reforma Trabalhista

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A Reforma Trabalhista completa cinco anos nesta sexta-feira (11/11). E não há muitos motivos para comemorar – ao menos pelo lado dos trabalhadores. Informalidade, desemprego e dificuldade de acesso à #Justiça são apenas alguns dos decréscimos trazidos pela nova legislação em relação aos direitos da classe trabalhadora. Até o salário médio do brasileiro encolheu: de R$ 2.744 em 2017 para R$ 2.652 em 2022.

Não à toa, a revisão ou a revogação da Reforma Trabalhista é uma das pautas centrais de 2023. O advogado Ricardo Mendonça, sócio do @gasamadvocacia, concedeu uma entrevista sobre o tema ao portal Brasil de Fato. Mendonça defende que o país tome a Espanha como exemplo para esse processo.

#contrarreforma espanhola, realizada em 2021, reformou legislações trabalhistas modificadas nos anos anteriores. O resultado: queda de 3,4 milhões para 2,9 milhões de desempregados em apenas um ano. “É preciso construir novamente um ambiente de #inclusão social por meio do trabalho”, ressalta Mendonça. O advogado também abordou os cinco anos da Reforma em entrevista para a Rádio Mais.

Confira a íntegra das duas matérias: Brasil de Fato (https://bit.ly/3O5JeNB) e Rádio Mais (https://bit.ly/3hDLoYQ)

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Educativa: Rubens Bordinhão analisa os 5 anos da Reforma Trabalhista

Na próxima quinta-feira (11/11), a Reforma Trabalhista completa cinco anos. Em vigor desde 2017, a nova #legislação implementou uma série de mudanças nas relações de #trabalho. À época, havia a previsão de que as alterações poderiam representar a geração de até 6 milhões novos empregos no médio prazo. Na prática, porém, o que se viu foi bem diferente.

O advogado Rubens Bordinhão de Camargo Neto, do @gasamadvocacia, abordou o tema em entrevista à Rádio Educativa, de Curitiba. Bordinhão destacou alguns efeitos nocivos da Reforma, como o aumento exponencial do trabalho informal. Ele também citou a sucumbência nos processos trabalhistas como um dos entraves criados pela nova lei.

“Houve uma queda no número de ações, mas não pela diminuição dos conflitos e sim pela dificuldade de acesso. O trabalhador tem muito mais risco de entrar com uma demanda judicial”.

Confira a íntegra da entrevista de Bordinhão: https://spoti.fi/3UBNMNN

Gazeta do Povo: Nasser Allan analisa a alta incidência de assédio eleitoral no Paraná

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Uma das marcas negativas da eleição presidencial de 2022 tem sido o assédio eleitoral nas empresas. E o Paraná desponta como o vice-líder em incidência, atrás apenas de Minas Gerais. Até o início da semana, o Ministério Público do Trabalho já havia registrado mais de 120 denúncias no estado. É mais do que a soma dos casos ocorridos em nível nacional no pleito de 2018 (98, no total).

O advogado Nasser Allan, do @gasamadvocacia, concedeu uma entrevista sobre o tema ao jornal Gazeta do Povo. Ele explica que, no passado, o assédio era mais velado. Atualmente, porém, esse crime tem sido cada vez mais ostensivo. “Neste ano, os fatos e denúncias trazem um assédio totalmente escancarado e descarado. É tudo muito literal”.

Nasser também reforçou que a gravidade da pauta não pode ser descartada, mesmo quando abordada de maneira pretensamente como uma brincadeira por parte do empregador. 

Confira a matéria completa: https://bit.ly/3DApy0G

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Revisão da aposentadoria: como fazer o pedido?

Revisão da aposentadoria

Uma vez que o (a) aposentado (a) pelo INSS percebeu que pode pedir a revisão de seu benefício, é hora de se preparar para entrar com o pedido. Para isso, precisa ter em mãos todos os documentos necessários, além de ter em mãos um requerimento por escrito. Confira os principais requisitos.

Documentos essenciais

Os documentos essenciais para o pedido de revisão são, basicamente, de identificação. Na prática, significa:

– RG com CPF, ou Carteira Nacional de Habilitação. Se o RG não tiver CPF, será necessário apresentar a carteirinha do CPF também
– Comprovante de residência atualizado
– Carteira de trabalho ou carnês de contribuição individual
– Cnis e carta de concessão de aposentadoria com memória de cálculo
– Em caso de período rural não reconhecido, certidões de nascimento, compra e venda de propriedade rural, comprovante de matrícula em escola rural, entre outros.
– Em caso de período insalubre não considerado, formulários previdenciários como DSS-8030, SB-40 e PPP. Se houver laudos técnicos da empresa, a exemplo do LTCAT e PPRA, eles também devem ser apresentados.

Requerimento escrito

Este documento pode ser obtido no site do INSS, por meio deste link. Nele, o beneficiário escreve o motivo pelo qual quer abrir um pedido de revisão.

Devo pedir a revisão da aposentadoria presencialmente ou pelo site Meu INSS?

Essa decisão vai de acordo com as necessidades de cada pessoa. Para agendar uma revisão presencial, é necessário ligar para o número 135 e optar pelo serviço de Revisão de Aposentadoria ou Benefício. Após isso, será marcada uma data para que o aposentado leve os documentos até uma agência.

Caso o aposentado opte por fazer o pedido pelo portal Meu INSS, é necessário ir em “Serviços em Destaque”, depois em “Agendamentos/Solicitações” e clicar em “Novo Requerimento”. Logo após, uma lista deve ser exibida. Nela, o segurado precisa selecionar a opção “Recurso e Revisão” e, por fim, clicar em “Revisão” para poder mandar todos seus documentos digitalizados e preencher o formulário de “Dados Adicionais”.

Pedido de revisão da aposentadoria feito. E agora?

Assim que o pedido for realizado, é preciso ficar atento para possíveis atualizações do caso. O INSS pode mandar cartas de exigência, usadas para solicitar documentos que faltaram na análise do requerimento. O pedido deve ser cumprido dentro de 30 dias.

Benefício negado ou reduzido: a importância do auxílio jurídico

É importante frisar que o INSS pode reduzir o valor do benefício ou até cortá-lo se o pedido de revisão não for feito de maneira correta. Quem abre a solicitação por meio do site Meu INSS, inclusive, precisa concordar com essas condições para poder avançar na página.

Por isso, é sempre recomendado ter o auxílio de um (a) advogado (a) previdenciário (a), a fim de que o profissional possa analisar o caso e dar as melhores orientações em relação a ele. Além disso, é comum o INSS negar algumas revisões. Neste caso, é possível entrar com uma ação judicial para reverter a situação.

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